Oi gente, tudo bem?
Esta é a edição #20 da nossa newsletter.
A gente pulou uma semana na nossa rotina e quebramos a data de sempre, mas fim de ano, sabe como é né? #CORRERIA
Hoje teremos as dicas do time, com um ar de retrospectiva pessoal sobre 2021.
Semana passada, finalmente pudemos matar as saudades e inclusive conhecer algumas pessoas do time pessoalmente.
Queremos aproveitar para agradecer pela confiança de todos os clientes que trabalharam com a gente em mais um ano.
O que cada um do time gostaria de compartilhar sobre 2021. E você? Já se fez algumas perguntas?
Jordânia Costa: O que mais te marcou no ano?
Este ano, certamente foi um ano de desafios e transformações.
A mais marcante pra mim, envolvendo estes dois conceitos, foi a conclusão do curso de Design Gráfico. Fiquei muito feliz, porque
Além do curso me trazer muito aprendizado, trouxe também a satisfação pela realização de um sonho. Eu estive exatamente no lugar onde sonhei estar. E através desta conquista, chequei até a DTG Brasil, lugar de crescimento, aprendizado, troca de experiências, onde darei sequência a esta jornada.
O que você aprendeu de novo?
Eu consegui silenciar o “barulho” do mundo, e finalmente ouvir o “barulho” que existia em mim, consegui me permitir passar por um processo de autodescoberta, rever a maneira em que faço minhas escolhas, encontrando novos significados para tudo e mudando completamente a minha visão do que seria viver e ver o mundo.
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Paulo Emediato: O que mais te marcou no ano?
Que podemos trabalhar digital e remotamente, mas nenhuma tecnologia foi capaz de superar o prazer a produtividade quando voltamos a um workshop presencial.
Até porque o trabalho remoto não é apenas uma mudança de meio. O trabalho em si e as relações sociais mudam demais.
O que indicaria para alguém?
Vou indicar dois livros e duas séries.
Livro: O privilégio da servidão, do professor Ricardo Antunes, sobre a precarização do trabalho. O outro é Por que os generalistas vencem em um mundo de especialistas, do David Epstein. Supere o título e a capa cafona-marketeira. O livro é ótimo!
Série: Succession continua sendo imbatível como a melhor série dos últimos tempos. Ted Lasso merece uma mansão honrosa por ser engraçada, leve e falar essencialmente de gentileza na liderança.
O que você aprendeu de novo?
Que o exercício do desapego é realmente muito libertador, mas antes é assustador!
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Ciso Lima: O que mais te marcou no ano?
O momento em que pude começar a reencontrar meus pais e amigos depois de um longo período de isolamento total :)
Realmente não fomos feitos pra viver sozinhos...
O que indicaria para alguém?
Quase como uma continuação da minha reposta anterior, eu indico a música Nós da banda Remobilia. 🎶 "Sou e somos nós" 🎵 "eu só quero a soma do que somos"
O que você aprendeu de novo?
Python. E lá vou eu flertar com mais uma linguagem de programação apenas pela diversão.
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Raissa Fontes: Fui pra Inhotim e percebi o quão bom faz pra gente ficar rodeado da natureza. Durante todo o trajeto vi belos jardins, não tinha trânsito ou excesso de edifícios. E isso me lembrou de uma pesquisa que falou que precisamos passar pelo menos 2h por semana no meio ambiente para ajudar na saúde mental :)
Essa experiência me fez sentir renovada.
Aqui está a matéria que fala isso
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Rubens Aguiar: O que mais te marcou no ano?
Minha entrada na DTG Brasil. Foi um reencontro com cara de primeiro amor.
O que indicaria para alguém?
Saia do lugar a que você se acostumou. Converse com estranhos, abrace novos assuntos, leia livros diferentes. Desafie-se.
O que você aprendeu de novo?
Que o que eu aprendi nos últimos anos já está meio ultrapassado. Que é necessário (re)aprender sempre.
Que mandar um recado ou contar algo?
Viver é um espanto! Ainda bem.
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Isabela Lara: Este ano trabalhei bastante com autoconhecimento e dentre as várias coisas que aprendi gostaria de compartilhar duas com vocês:
• Ouvir mais e falar na hora certa. Parece algo tão fácil, né? Mas para uma pessoa comunicativa e ansiosa como eu, que “fala pelos cotovelos”, aja auto-observação e autocontrole!
• Cada um tem sua história, temos que respeitá-la sem nem conhecê-la. Assim, evitamos julgamentos e atitudes errôneas para com o outro. Tenhamos mais empatia e compaixão!! E, claro, aprendemos muito em nossas relações com os outros.
Que 2022 venha com muita saúde, alegrias e amor para vocês! Feliz Natal e um próspero Ano Novo!
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Eduardo Rigotto: A dica do ano são os Audiobooks. Sempre fui contra. Gosto muito do objeto livro. Já tinha me rendido ao Kindle e agora acabei me rendendo aos Audiobooks. Estou ouvindo livros o tempo todo! Minha sugestão é Talking To Strangers. Uma análise muito interessante de como nosso olhar dificulta a interpretação do que os outros estão sentindo.
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Silvia Vasconcelos: Entre descobertas pessoais e profissionais, novos apegos e desapegos. Deixei de fazer algumas coisas que gosto e comecei a fazer novas!
A minha relação com o tempo mudou e redescobri novas maneiras de vive-lo, diariamente. Acho que este foi meu maior aprendizado. Saí do piloto automático!
Li e estudei mais... Trabalhei intensamente e conquistei um novo trabalho. É uma realização estar aqui, hoje, na DTG Brasil! Ah, fiz amigos de verdade, à distância... isto foi muito importante.
Eu, e outros vários, ultrapassamos muitos limites e nos descobrimos mais fortes, individualmente e em sociedade. Vivemos mais o cuidado com o outro.
Foi um ano de muito aprendizado, que canalizei energia para desafios e por isto, tive superações das quais também me orgulho.
Continuo amando cozinhar ( e comer ) e em 2022, é o que quero resgatar. Este tempo, para mim, também é importante... Mas nesse ano o emprestei para aulas de cerâmica. Uma habilidade manual que equilibrou a intensidade de tudo que vivi!
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Dudu Loureiro: 2021 = ciência, vacina e mais vacina, e ponto.
E além da importância da vacina, ficou evidente durante esse ano o estabelecimento do modelo remoto de trabalho, e nos últimos meses, as primeiras experiências híbridas entre remoto e presencial.
O que eu mais vi e ouvi de clientes, parceiros e amigos foi a grande intensidade trabalho catapultada por uma infinidade de encontros, reuniões, dailys e outros rituais, que se tornaram extremamente exaustivos pela falta de estruturação, condução apropriada e objetividade.
E diante desse contexto, acredito cada vez mais no papel da Facilitação como habilidade fundamental na condução de qualquer alinhamento ou processo criativo.
E é por isso que vou deixar duas dicas de livros lançados esse ano sobre o tema:
O "Facilitating Breakthrough: How to Remove Obstacles, Bridge Differences, and Move Forward Together" do Adam Kahane, facilitador canadense experiente e autor de outro livro interessante, o "Collaborating with the Enemy".
E o "Captains of Leadership" [https://www.captainsofleadership.com/] do meu amigo belga Alwin Put, consultor e facilitador da rede da DesignThinkers Academy.
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